PNAD Contínua trimestral: desocupação cresce em 11 UFs no 2º trimestre de 2020, com quedas no Pará e Amapá

A taxa de desocupação do país no 2º trimestre de 2020 foi de 13,3%, aumento de 1,1 ponto percentual em relação ao 1º trimestre de 2020 (12,2%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (12,0%), houve acréscimo de 1,3 p.p.

As maiores taxas ocorreram na Bahia (19,9%), Sergipe (19,8%) e Alagoas (17,8%) e as menores em Santa Catarina (6,9%), Pará (9,1%) e Rio Grande do Sul (9,4%).

A taxa de desocupação cresceu em 11 unidades da federação do 1º para o 2º tri de 2020, com destaque para o Sergipe (4,3 pontos percentuais), Mato Grosso do Sul, (3,7 p.p.) e Rondônia (2,3 p.p.). As únicas quedas foram no Pará (-1,6 p.p.) e no Amapá (-5,8 p.p.).

No 2º trimestre de 2020, a taxa de desocupação foi 12,0% para os homens e 14,9% para as mulheres. Para brancos (10,4%) a taxa ficou abaixo da média nacional, mas para pretos (17,8%) e pardos (15,4%) ficou acima. Os grupos etários de 14 a 17 (42,8%) e de 18 a 24 anos (29,7%) continuaram com as maiores taxas.

No 2º trimestre de 2020, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 29,1%. O Piauí (47,8%), tinha a taxa mais alta, seguido por Alagoas (46,4%), Maranhão (45,8%) e Sergipe (45,1%), todas acima de 45%. Já as menores taxas foram em Santa Catarina (13,8%), Paraná (19,3%) e Mato Grosso (19,8%).

O número de desalentados foi de 5,6 milhões de pessoas, com alta de 19,1% em relação ao trimestre anterior. O maior contingente estava na Bahia (849 mil).

O percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) no 2º tri de 2020 foi de 5,6%, aumento de 1,2 p.p. na comparação com o 1º tri de 2020. Maranhão (21,6%) e Alagoas (20,7%) tinham os maiores percentuais e Santa Catarina (1,4%) e Distrito Federal (1,2%), os menores.

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 77,7% do total de empregados no setor privado do país. Os menores índices eram no Maranhão (53,7%), Piauí (58,1%) e Pará (60,2%) e os maiores em Santa Catarina (90,5%), Paraná (83,2%) e São Paulo (83,2%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria era de 26%. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (36,7%), Paraíba (34,2%) e Pará (32,9%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,1%), São Paulo (22,3%) e Santa Catarina (23,6%).

Em relação ao tempo de procura, no segundo trimestre de 2020, 7,4 milhões dos desocupados buscavam ocupação de um mês a menos de um ano, com alta de 27,9% com relação ao mesmo período de 2019. Já 2,5 milhões estavam procurando há mais de 2 anos, queda de 26,5% no comparativo com o 2º tri de 2019.

A taxa de informalidade para o Brasil ficou em 36,9% da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram do Pará (56,4%) e Maranhão (55,6%) e Amazonas (55,0%) e as menores em Santa Catarina (25,8%), Distrito Federal (26,0%) e São Paulo (28,6%).

BA, SE e AL tinham as maiores taxas de desocupação do 2º tri de 2020

A taxa de desocupação do país no 2º trimestre de 2020 foi de 13,3%. A Região Nordeste permaneceu registrando a maior taxa de desocupação (16,1%), apesar da estabilidade no comparativo com o 1º tri de 2020 (15,6%). Entre as unidades da federação, as três maiores taxas foram: Bahia (19,9%) estável frente ao último tri (18,7%), Sergipe (19,8%), aumento em relação ao último tri (15,5%) e Alagoas (17,8%), também estável no comparativo com o último trimestre (16,5%).

Além do Sergipe, que apresentou alta de 4,3 pontos percentuais na taxa de desocupação em relação ao trimestre anterior, outras 10 unidades da federação também registraram aumento. Destaque para o Mato Grosso do Sul, aumento de 3,7 p.p. e Rondônia, alta de 2,3 p.p. Apenas Amapá e Pará tiveram queda na taxa (-5,8 e -1,6 p.p.). As demais apresentaram estabilidade.

Já em relação ao mesmo trimestre de 2019, houve aumento na taxa de desocupação em 12 estados. Sergipe (4,5 p.p.), Rondônia (3,9 p.p.) e Minas Gerais (3,4 p.p.) tiveram as maiores altas. Amapá e Pará também apresentaram queda neste índice, de 5,4 e 2,1 p.p. Nas demais unidades da federação houve estabilidade.

Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, por UFs (%) – 2º trimestre 2020

UFValor
 Santa Catarina6,9
 Pará9,1
 Rio Grande do Sul9,4
 Paraná9,6
 Mato Grosso10,2
 Rondônia10,6
 Amapá11,4
 Mato Grosso do Sul11,4
 Ceará12,1
 Espírito Santo12,3
 Tocantins12,6
 Piauí12,7
 Paraíba12,8
 Goiás12,8
 Minas Gerais12,9
 Brasil13,3
 São Paulo13,6
 Acre14,2
 Rio Grande do Norte15,0
 Pernambuco15,0
 Distrito Federal15,6
 Maranhão16,0
 Roraima16,3
 Rio de Janeiro16,4
 Amazonas16,5
 Alagoas17,8
 Sergipe19,8
 Bahia19,9

Mulheres e pretos têm as maiores taxas de desocupação

A pesquisa mostra diferenças na taxa de desocupação entre homens e mulheres. No 2º trimestre de 2020, a taxa foi estimada em 12,0% para os homens e 14,9% para as mulheres.

A taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos de idade, (29,7%), apresentou patamar elevado em relação à taxa média total. A maior taxa de desocupação ocorreu entre os menores de idade (42,8%). A menor, entre os idosos (60 anos ou mais) com 4,8%.

A taxa de desocupação para o contingente de pessoas com ensino médio incompleto foi a maior, com 22,4%. O índice para quem tinha nível superior incompleto foi de 15,8%, mais que o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo, 6,4%.

Já a taxa de desocupação desagregada por cor ou raça mostrou que o índice dos que se declararam brancos (10,4%) ficou abaixo da média nacional. Entretanto, as taxas das pessoas que se declararam pretas (17,8%) e pardas (15,4%) ficaram acima.

PI (47,8%) tem a maior taxa de subutilização do 2º tri e SC (13,8%), a menor

No 2º trimestre de 2020, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 29,1%, aumento frente ao trimestre anterior (24,4%). O Piauí (47,8%) apresentou a estimativa mais alta, seguido pelo Alagoas (46,4%), Maranhão (45,8%) e Sergipe (45,1%). Por outro lado, Santa Catarina (13,8%), Paraná (19,3%) e Mato Grosso (19,8%) tiveram as menores taxas.

Taxa composta de subutilização da força de trabalho, por UFs (%) – 2º trimestre 2020

UFValor
 Santa Catarina13,8
 Paraná19,3
 Mato Grosso19,8
 Rio Grande do Sul20,0
 Rondônia20,7
 Mato Grosso do Sul22,7
 Espírito Santo22,8
 Goiás24,6
 São Paulo25,5
 Distrito Federal25,7
 Rio de Janeiro27,2
 Minas Gerais28,4
 Pará28,8
Brasil29,1
 Tocantins29,5
 Amapá29,6
 Acre32,4
 Amazonas34,1
 Ceará35,9
 Pernambuco36,2
 Roraima36,6
 Rio Grande do Norte40,2
 Paraíba41,1
 Bahia44,7
 Sergipe45,1
 Maranhão45,8
 Alagoas46,4
 Piauí47,8

Número de pessoas que procuram trabalho há 2 anos ou mais cai 26,5%

No 2º trimestre de 2020, havia 2,5 milhões de pessoas que procuravam trabalho há 2 anos ou mais, o que representa queda de 26,5% em relação ao segundo trimestre de 2019. Já a faixa de 1 mês a 1 ano, a maior (7,4 milhões de pessoas) teve aumento de 27,9% na comparação com o mesmo tri do ano anterior. As demais faixas (menos de 1 mês e de 1 ano a menos 2 anos) também apresentaram queda na comparação.

AP tem a maior proporção (36,7%) de conta própria e DF (19,1%), a menor

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26 %. As unidades da federação com os maiores percentuais foram Amapá (36,7%), Paraíba (34,2%) e Pará (32,9%) e os menores estavam no Distrito Federal (19,1%), São Paulo (22,3%) e Santa Catarina (23,6%).

Percentual de pessoas ocupadas como conta própria, por UFs (%) – 2º trimestre 2020

UFValor
    Distrito Federal19,1
    São Paulo22,3
    Santa Catarina23,6
    Minas Gerais23,7
    Mato Grosso do Sul24,6
    Tocantins24,9
    Rio Grande do Norte25
    Paraná25,4
    Espírito Santo25,7
    Goiás25,9
Brasil26
    Alagoas26,6
    Rio Grande do Sul26,7
    Rio de Janeiro26,9
    Mato Grosso27,3
    Roraima28
    Pernambuco28,4
    Sergipe28,7
    Piauí29,6
    Bahia29,6
    Ceará30,1
    Acre30,2
    Amazonas31,7
    Rondônia31,8
    Maranhão32,1
    Pará32,9
    Paraíba34,2
    Amapá36,7

Menor percentual de trabalhadores com carteira é do MA (53,7%) e o maior, de SC (90,5%)

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 77,7% do total de empregados no setor privado do país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (90,5%), Paraná (83,2%), São Paulo (83,2%) e Distrito Federal (84,1%), e os menores, no Maranhão (53,7%), Piauí (58,1%) e Pará (60,2%).

Percentual de empregados COM carteira entre os empregados do setor privado, por UFs (%) – 2º trimestre 2020

UFValor
Maranhão53,7
Piauí58,1
Pará60,2
Ceará61,9
Sergipe63,8
Roraima65,0
Bahia65,4
Tocantins65,4
Alagoas65,6
Paraíba66,7
Rio Grande do Norte66,9
Acre67,0
Pernambuco67,8
Amazonas69,0
Rondônia74,4
Amapá75,0
Mato Grosso76,5
Goiás77,1
Espírito Santo77,5
Mato Grosso do Sul77,5
Brasil77,7
Minas Gerais78,0
Rio de Janeiro82,8
São Paulo83,2
Paraná83,2
Distrito Federal84,1
Rio Grande do Sul84,3
Santa Catarina90,5

Rendimento médio cresce e vai a R$ 2.500

O rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas ocupadas com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.500. Houve aumento tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.389) quanto em relação ao mesmo trimestre de 2019 (R$ 2.339). Na comparação entre o 1º o 2º trimestre de 2020, as cinco regiões apresentaram aumento. As unidades da federação com maiores rendimentos foram o Distrito Federal (R$ 4.009), São Paulo (R$ 3.167) e Rio de Janeiro (R$ 3.162) e as menores, Maranhão (R$ 1.426), Piauí (R$ 1.495) e Alagoas (R$ 1.549).

A massa desse rendimento foi de R$ 203,5 bilhões, redução tanto em relação ao trimestre anterior (R$ 215,5 bilhões), quanto frente ao 2º trimestre de 2019 (R$ 212,9 bilhões). O Sudeste apresentou a maior massa de rendimento real ao longo da série histórica, tendo registrado R$ 106.046 milhões no 2º trimestre de 2020. Em relação ao 1º trimestre de 2020, todas as cinco regiões tiveram redução, exceto a Norte, que apresentou estabilidade. Os estados com as maiores massas de rendimento foram São Paulo (R$ 62,5 bilhões), Rio de Janeiro (R$ 20,8 bilhões) e Minas Gerais (R$ 18,9 bilhões). Já os com menores números foram Roraima (R$ 472 milhões), Acre (R$ 562 milhões) e Amapá (R$ 619 milhões).

PA (56,4%) tem a maior taxa de informalidade no 2° tri e SC (25,8%), a menor

A taxa de informalidade 2° trimestre 2020 ficou em 36,9% (30,8 milhões de pessoas) da população ocupada. Entre as unidades da federação, as maiores taxas foram registradas no Pará (56,4%), Maranhão (55,6%) e Amazonas (55,0%) e as menores em Santa Catarina (25,8%), Distrito Federal (26,0%) e São Paulo (28,6%). Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.

Taxa de informalidade da população ocupada, por UFs (%) – 2º trimestre de 2020

UFValor
Pará56,4
Maranhão55,6
Amazonas55,0
Piauí53,6
Ceará49,0
Acre48,3
Sergipe48,2
Bahia48,1
Paraíba47,2
Rondônia46,6
Alagoas46,4
Amapá45,8
Pernambuco45,4
Roraima44,3
Tocantins40,6
Rio Grande do Norte40,2
Mato Grosso39,1
Goiás37,5
Espírito Santo37,0
Brasil36,9
Mato Grosso do Sul36,9
Minas Gerais35,7
Rio de Janeiro33,3
Rio Grande do Sul30,7
Paraná30,4
São Paulo28,6
Distrito Federal26,0
Santa Catarina25,8

Por Agência de Notícias IBGE

- 31 de agosto de 2020
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