Sem reforma na Previdência, governo pode aumentar impostos
04/01 – Jornal do Comércio – RS / Fenacon
Sem a aprovação da reforma da Previdência, o governo federal precisará elevar a carga tributária em R$ 500 bilhões nos próximos 30 anos, segundo o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida.
Ao mesmo tempo, ele indicou que carregar nos tributos “não é uma opção” neste momento em que a economia está em recessão . A aposta é na aprovação no Congresso Nacional das mudanças constitucionais propostas pelo presidente Michel Temer.
Apesar das já esperadas manifestações e resistência por parte dos sindicatos de trabalhadores, além de um amplo debate entre os parlamentares em torno da reforma da Previdência, a previsão é que ela seja aprovada ainda no primeiro semestre.
“Se aprovarmos uma reforma tão ampla entre o primeiro e o segundo semestres, já é um sucesso”, estima Mansueto, complementando que talvez o governo não precise sequer negociar com deputados e senadores para que o texto da reforma previdenciária apresentado ao Congresso Nacional seja mantido sem muitas alterações.
“Todos achavam que a PEC 241 (número do projeto do teto de gastos na Câmara dos Deputados) seria diluída no Congresso, mas ela saiu mais dura do que entrou”, afirma o secretário.
O argumento de que, sem reduzir os gastos com o pagamento de aposentadorias, só restará cobrar mais impostos foi reiterado por Mansueto.
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